17.6.10

Festas do Espírito Santo no Penedo: as mil tarefas



Além dum espaço dedicado aos meninos do Penedo, com concursos e brincadeiras variadas, sempre com um adulto a tomar conta, várias miniaturas feitas por um vizinho constituíam uma verdadeira preciosidade. Iluminadas, com água corrente numa piscina, as pequenas casas mereciam a atenção de quantos por ali circularam.





Irresistível, a quermesse. Os vizinhos lá iam desenrolando os papelinhos coloridos, mais ou menos agradados com o que lhes cabia em sorte. Uma vizinha transportava um útil escorredouro para a loiça, outra dois vasos com flores e nós, reparem na sorte ganhámos: um mata-moscas (que na mesma noite caçou uma incomodativa melga), um saquinho aromático, um colar de pérolas e dois pratos bem coloridos. Nada mau!





Ao longo dos dias da festa, famílias alargadas, grupos de amigos, muitos vizinhos, gente das redondezas acorreu em força ao restaurante. Era vê-los à porta, a fazer fila, à espera que uns se levantassem para apanhar o lugar e comer uma opípara refeição. Ele era a carne à saloia, ele eram as febras, as sardinhas, o vinho à pressão e depois, saídas das mãos das doceiras, aquelas maravilhas que só elas sabem fazer. Não há dieta que aguente, mas festa é festa!


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